Ficar sem palavras.
Terça, dia 25/07/06 - Conforme estava combinado telefonou-me o Dr. José Miguel dos Santos embora com uma "conversa" muito estranha.
Pensei que me fosse perguntar se a conservadora já me tinha contactado ou se ele próprio tinha entrado em contacto com ela e com esta chamada ía por-me ao corrente.
Mas não! Pediu-me para eu telefonar para a embaixada a perguntar se tinham novidades! (eu estranhei esta conversa mas já estou, digamos que, habituada!)
Eu, perplexa, disse-lhe que o meu assunto com a embaixada já estava resolvido (a não ser que a conservadora não aceite a declaração) mas ele não me deixou nem explicar isto nem nada e rematou bruscamente com a seguinte frase: "Mas quer fazer o que eu lhe digo ou não, sem fazer muitas perguntas?". Bom, eu disse que sim, e ele desligou. Visto ser a pessoa que é, visto que ele tem andado sempre a telefonar-me a querer saber como se tem desenrolado a situação e visto que já fez alguns contactos no sentido de me ajudar eu obedeci. "Ele lá sabe porque me está a dizer isto, provavelmente até deve saber alguma coisa que eu não sei", pensei eu.
Liguei para a embaixada. Pedi para falar com o embaixador mas ele não estava. Falei com o Sr. V. que me respondeu admirado que não tinha nenhuma novidade para me dar. Não aconteceu nada. Ninguém ligou para lá. Nem a conservadora do Porto nem de lado nenhum. E claro que também me disse que da parte deles já tinham feito o que eu lhes pedi ao darem-me a tal declaração.
De seguida telefonei ao Dr. José Miguel dos Santos a contar-lhe isto. Ele apenas respondeu: "Ok, tá bem. Então adeus". Eu concluí que o melhor agora a fazer era esperar que a conservadora me contacte e se não o fizer contacto-a eu e vá lá que ainda tive tempo de lhe dizer isto antes de ele desligar. Senti que devia dizer algo deste género perante esta conversa toda (ou falta dela, neste caso!). É daquelas situações em que a pessoa fica sem saber o que dizer.
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