Identidade (des)conhecida.

6.28.2006

Segunda, dia 10/06 - embaixada outra vez.

Primeiro telefonei ao Conselheiro a perguntar se me podia receber hoje, conforme estava combinado. Disse que sim.
Uma amiga minha foi comigo. É bom que eu tenha testemunhas.
Desta vez não foi o Conselheiro que me atendeu mas sim um outro senhor (percebe e fala português razoavelmente) a quem tive que explicar tudo e o que eu pretendia com a minha visita. Mostrei-lhe a carta que recebi da 3.ª conservatória do Porto.
Ele foi falar com o conselheiro, levou a dita carta e passado uns breves minutos voltou com ela carimbada e assinada pelo embaixador! Ao mesmo tempo que ma deu, acompanhou-me à porta num estilo de despedida forçada e justificando-se dizendo que estava com muito trabalho naquele momento. Disse-me também que não me íam cobrar nada por aquilo!
Claro que não me fui embora sem lhe dizer que não era aquilo que eu pedi ao conselheiro. O que eu pedi foi para me revalidarem a certidão de nascimento do meu pai. Aquilo não era nada! Ele contestou dizendo que aquilo era o suficiente e que em qualquer lado têm que aceitar!
Demorou um bom bocado a perceber o que eu queria. Eu até lhe escrevi numa folha de um caderno que tinha comigo, o texto que eu pretendia e deixei-a lá. Ele após ler disse-me que para fazer esse documento tinha que me cobrar 23,00€ e que estava pronto no dia 22/06, quinta feira.
OK. Mais uma vez... até lá!